Eles precisam de solo fértil, solos ricos e boa drenagem. É planta muito rara e de beleza peculiar. Originária da África do Sul, pertence à família botânica das Hyacinthaceae.
Suas folhas suculentas parecem com a textura do couro. São verdes e muito brilhantes, podem ser cultivadas em qualquer região do Brasil.
O nome da família é baseada no gênero Jacinto, que na verdade compreende apenas duas ou três espécies do Oriente Médio. O gênero Hyacinthus data de 1753, quando foi cunhado pelo botânico sueco Carl Linnaeus. Seu nome deriva do mito grego em que uma bela flor, descrita como vermelho-escuro ou roxo, surgiu a partir do sangue de Jacinto, belo rapaz, o amado de Apolo.[1]
"Na mitologia grega, Jacinto era um jovem mortal muito amado pelas divindades, principalmente por Apolo que o seguia aonde quer que ele fosse. Certa vez em que ambos se divertiam com um jogo, Apolo lançou o disco com tal habilidade para o céu que Jacinto, olhando admirado, correu para o apanhar, ansioso por fazer a sua jogada. Zéfiro (o vento oeste) também amava o jovem e, enciumado pela preferência por Apolo, mudou a direção do disco para que este o atingisse. Ao bater na testa de Jacinto, o disco fez com o jovem caísse morto naquele instante. Apolo correu em desespero até ele e com toda sua habilidade médica tentou reavivar o corpo de Jacinto, mas a sua cura estava além de qualquer habilidade.fonte: [1] Wkp; [2] plantzafrica.com
Apolo se sentiu tão culpado por sua morte que promete que Jacinto viveria para sempre com ele na memória do seu canto. Sua lira o celebraria, seu canto entoaria a canção de seu destino e ele se transformaria numa flor. Assim, o sangue de Jacinto que manchara a erva, se transforma numa flor de um colorido mais belo que a púrpura tíria. Uma flor muito semelhante ao lírio, porém, roxa. Nela foi gravada a saudade e o pesar de Apolo com o lamento "Ai! Ai!" que ele escreveu na flor, como até hoje se vê. A flor carrega seu nome e renasce todas as Primaveras relembrando o seu destino." [2]
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